quinta-feira, 17 de julho de 2008

O aquecimento global pode fazer com que as populações de pingüins e aves marítimas da Antártica desapareçam. A conclusão alarmante é de um grupo de pesquisadores do Instituto Britânico de Pesquisa da Antártica, com base em Cambridge, na Grã-Bretanha. Eles observaram a população desses animais para conhecer melhor a relação entre o fenômeno e a fauna local.

Modo de evitar !


Estas são algumas formas de diminuir emissões de gases estufa:
certifique-se de que seu carro está com o motor regulado - isto permitirá que ele funcione com maior eficiência e gere menos gases nocivos;
caminhe ou ande de bicicleta quando puder - dirigir o carro gera mais gases estufa do que praticamente qualquer outra coisa que se faça;
recicle - o lixo que não é reciclado acaba em um
aterro, gerando metano; além disso, produtos reciclados requerem menos energia para ser produzidos do que produtos feitos do zero;
plante árvores e outras plantas onde puder - as plantas tiram o CO2 do ar e liberam oxigênio;
não queime o lixo - isto lança CO2 e hidrocarbonetos para a atmosfera. Os carros queimam combustível fóssil, mas os carros com combustível mais eficiente emitem menos CO2, especialmente os
carros híbridos. Caminhe ou use sua bicicleta se possível ou dê caronas a caminho do trabalho.
Para deter a emissão dos gases estufa é necessário que se desenvolvam fontes de energia combustível não-fóssil.
Energia hidrelétrica, energia solar, motores de hidrogênio, biodiesel e células de combustível poderiam criar grandes cortes nos gases estufa se fossem mais comuns.
O
Protocolo de Kyoto foi criado para reduzir a emissão de CO2 e de outros gases estufa em todo o mundo. Trinta e cinco nações industrializadas se comprometeram a reduzir a emissão destes gases em graus variados. Infelizmente, os Estados Unidos, principais produtores mundiais de gases estufa, não assinaram o protocolo.
Pesquisadores já alertavam havia várias décadas que o planeta sentiria no futuro o impacto do descuido do homem com o ambiente. As previsões, contudo, diziam que os efeitos só surgiriam daqui a mais trinta ou quarenta anos. Sinais recentes, como ondas de calor inéditas e furacões avassaladores, mostram que a catástrofe causada pelo aquecimento global já teve início. E o pior: a ciência não sabe como reverter esses trágicos sintomas. A saída para a geração que quase destruiu a sua espaçonave Terra é adaptar-se a secas, furacões, cheias e incêndios florestais.Há alguns anos atrás, as pesquisas sobre aquecimento global se dedicavam apenas a coletar as pistas e sinais do fenômeno, buscando comprovar sua existência - e a gravidade do problema - às autoridades e aos grandes poluidores. Agora, porém, os cientistas não precisam mais se debruçar sobre esse tipo de pesquisa - com claras transformações no clima e a admissão de todos de que aquecimento global já é um fato, a hora é de procurar soluções para amenizar o impacto do fenômeno. Kioto é o começo, mas o caminho é muito longo. E a corrida da ciência é contra o tempo.Acreditava-se que a maior massa de gelo no planeta - a Antártida oriental - estivesse aumentando. Faz dois meses, um novo estudo pormenorizado mostrou indícios de que ela também pode estar começando a derreter. O sistema do clima geral é formado pelos padrões planetários dos ventos e das correntes marítimas, que redistribuem o calor dos trópicos para os pólos